segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Trabalhar em rede

Redes
Img - introdução redes
As redes empresariais podem promover o aumento da competitividade, interação, cooperação e aprendizagem.

Para isso, é fundamental que os empresários saibam desenvolver as competências e habilidades necessárias para participar de uma rede e explorá-la em favor da competitividade. 

Saiba mais sobre as redes aqui.
 


Redes





Quem são os Agentes de Desenvolvimento
O Agente de Desenvolvimento tem suas funções determinadas pela Lei Complementar nº 128/2008 e tem como objetivo auxiliar no processo de implementação e continuidade dos programas e projetos contidos na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Entretanto, o papel do agente e sua influência positiva no município vão muito além das atividades relacionadas à Lei Geral. Saiba mais.

Conheça a Rede de Prefeitos Empreendedores
Criada em maio de 2010, a Rede de Prefeitos Empreendedores é formada por prefeitos e ex-prefeitos finalistas do Prêmio Prefeito Empreendedor. O objetivo é reunir experiências de sucesso e melhores práticas para o desenvolvimento local nos municípios. Conheça.


A capacidade de conectar atores estratégicos para o desenvolvimento
Redes
desenvolvimento é produto das relações sociais, portanto, depende da qualidade dessas relações. Podemos pensar em relações sociais de dominação política, de exploração econômica, de exclusão social, baseadas em estruturas verticais de poder. Também podemos pensar, em contraponto, em relações sociais de equidade política, de solidariedade econômica, de inclusão social, baseadas em estruturas horizontais de poder. 

O mundo contemporâneo tem testemunhado o surgimento e multiplicação das redes como um novo fenômeno organizacional. Falamos em “redes” pensando em um tipo de organização não-vertical e não-centralizada, onde não há um centro de comando, mas, ao contrário, onde cada núcleo participante é autônomo e capaz de tomar iniciativas. 

A força de uma rede depende da multiplicidade dos pontos de conexão. Quanto mais densa for a trama, quanto mais complexo for o tecido, maior será o fluxo de conhecimento e informação, o que resulta em mais participação democrática e mais controle social. 

No âmbito da economia, as redes de empresas facilitam fenômenos de interação, articulação, cooperação e aprendizagem. O conhecimento tácito, aquele que não está codificado e que só consegue ser replicado pela convivência e pela troca de experiências, é o responsável, em muitos casos, pelas inovações. Assim, muitas vezes, a inovação só é possível pelas relações de aprendizagem possibilitadas pelas redes. Além disso, sabemos que a inovação é o principal fator de agregação de valor e de aumento da produtividade. 

O desenvolvimento do território depende da construção e multiplicação das redes de atores locais, redes de cidadãos, redes de protagonistas das mudanças políticas, econômicas e sociais. As redes locais devem buscar conectar os atores mais importantes para o planejamento e a gestão do desenvolvimento territorial: empresários, líderes comunitários, líderes das organizações da sociedade civil; representantes políticos em todos os níveis, representantes de instituições públicas e privadas que interferem nas políticas de desenvolvimento (agências de fomento, bancos, órgãos públicos etc.).




Redes locais de cidadãos atuam na promoção do território
Independente do caráter empresarial, social ou institucional, as redes são responsáveis pela construção do ambiente favorável ao desenvolvimento
Só o funcionamento democrático e participativo das redes locais de cidadãos e de instituições é capaz de aprofundar a cidadania e promover a redução da desigualdade.







As redes de informações favorecem o desenvolvimento local
Relações sociais criadas por meio da troca de conhecimento e informação fortalecem o modelo democrático de unidade territorial
O mundo contemporâneo tem testemunhado o surgimento e a multiplicação de redes como um novo fenômeno organizacional. O conceito de “redes” está relacionado a um tipo de organização não-vertical, não-centralizada, em que não há um centro de comando. Cada núcleo participante é autônomo e capaz de tomar suas próprias iniciativas.
 
 
 




A importância das redes sociais para o desenvolvimento local
A mobilização dos agentes é fundamental para que as mudanças de ordem econômica, política e social ocorram no território
Nos territórios em que forem identificadas baixa densidade empresarial, baixa especialização produtiva e baixo dinamismo econômico e social, a agenda de ações deve ser focada no fomento ao empreendedorismo e no fortalecimento de redes de agentes locais capazes de liderar o processo de mudanças.
Gestão e objetivos das redes
Para Cássio Martinho, consultor em gestão de redes, essa forma de interação deve ser entendida como instrumento para o desenvolvimento.

 

 
Mobilização dos territórios deve envolver redes empresariais
Políticas públicas de desenvolvimento precisam considerar a existência e o grau de investimentos das empresas em favor do território
Projetos especiais devem focar na definição de trajetórias alternativas de investimento, cujos territórios sejam formados por grandes e médias empresas que operam em rede. A estratégia para as redes empresariais permite constatar que a execução de políticas públicas não está condicionada apenas ao tamanho (ou ao número) das empresas.
 
Fonte: SEBRAE/RJ 
Autor: ANTONIO BATISTA RIBEIRO NETO
Formato: PDF 
Tamanho: 23538 bytes
 
 
Posiciona o conceito de redes empresariais na nova economia do século XXI. Além de citar exemplos de iniciativas de redes de empresas do setor de petróleo e gás no Brasil.
Fonte: SEBRAE/NA 
Autor: SEBRAE/NA
Formato: PDF 
Tamanho: 66033 bytes
 
 
As Instituições complexas, estruturadas em redes de redes eocupando vastos espaços territoriais e setoriais, somente sobreviverão, em ambiente globalizado, a partir da amplificação da capacidade que elas têm de criar e recriar continuamente novos valores, para evitar a espiral mortal da comoditização (a deterioração competitiva de seus produtos/serviços). Essa éa razão fundamental pela qual a gestão (gerenciamento e coordenação) de processos de mudança é ponto prioritário dos complexos organizacionais. Este texto tem como foco provocar a reflexão e a discussão sobre a relação de complementaridade da força das idéias com o poder da mudança, quando aplicada à gestão de projetos.

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