quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O QUE É Economia solidária

É um empreendimento de economia solidário que disponibiliza serviços. É um portal Catarinense
Entre em contato conosco
vivaeconomiasolidaria@gmail.com

 Economia solidária
O que é: a resposta é apresentada em forma de pergunta: o que é preciso para viver?
É uma ferramenta econômica coletiva que se baseia na troca, e não usa de forma exploradora a mão de obra, com cuidado ao ambiente e sem querer só levar vantagem.
Por que as pessoas participam
É um movimento de luta por uma sociedade mais justa, que vem ao encontro a produção industrial e trás uma produção artesanal, visando resgatar a história das comunidades locais, proporcionando a economia solidária como uma opção de vida e fundada nas relações humanas.
Quais os princípios: Autogestão, Cooperação, Solidariedade, Dimensão Econômica e Sustentabilidade
Evoluções: o programa ganhou vazão com a instituição do Programa fome 0, e depois com o slogan do governo federal atual: um pais rico é um pais sem miséria, a parceria foi muito boa, pois a economia solidária é um instrumento para as pessoas que querem ter uma economia própia.
Quais as ferramentas que temos:
Ministério de Desenvolvimento Social
Ministério do trabalho
Secretária Nacional de Economia solidária
Secretária Estadual de Assistência Social
Conselho Estadual de Artesanato
Conselho Estadual de Assistência Social
Comissão de Assistência Social da OAB\SC
Fórum Catarinense de economia solidária
Secretária de Desenvolvimento Regional da grande Florianópolis
Fórum Regional de Economia Solidária
Diretória Municipal de Assistência Municipal
Diretória Municipal de Emprego e renda
Conselho Municipal de Assistência Social
Fórum Municipal de Economia Solidária
Empreendimentos de Economia Solidária
Entidades de apoio: Sebrae, Icon, Caritas-ASA, Grupos, Conselho Comunitários, Associações.

vivaeconomiasolidaria@gmail.com

Cobertura da Feira: Nova Trento / SC

O Jornal comunitário dos bairros Brejaru e Frei Damião do Município de Palhoça, Participou nos dias 13 e 14 de novembro de 2012, da 6º Feira de Economia Solidária, organizada pelo Projeto Fortes, da Carítas\SC com patrocínio da Petrobras, no Complexo do turismo religioso de Santa Catarina, Santuário em memorial a Santa Paulina, no em Nova Trento\SC.
Na oportunidade foi possível, Apresentar o Jornal, no formato analógico (em papel), o formato digital (jornalcomunitáriobrejaru.blogspot.com.br) bem como o portal Catarinense (vivaeconomiasolidaria.blogspot.com.br) a qual possui várias informações sobre a economia solidária, eventos e cobertura dos eventos que ocorreram.
A economia solidária. É uma forma de organização ou cooperação em forma da coletividade, autogestão e o cuidado com o ambiente, com participação de fóruns e troca.
O Local: Possui o Parque Colina, com bondinhos aéreos, com as estações colinas, mirantes, velário, painel artístico, fonte, estátua, trilha ecológica, Capela, revoada de pássaros de cristal. Loja de lembranças, restaurante completo, fonte com água benta, sanitários, museu rural com máquinas e ferramentaria, Casa rural com mobília da época, conjunto de maquetes em movimento contando a história da protagonizadora do Complexo do turismo religioso de Santa Catarina.

Palestra Madre Paulina E a Economia Solidária 13-10-12

Tanto o povo da Bíblia, quanto os indígenas e muitas Nações, hoje praticam a Economia Solidária. As tribos de Israel no tempo da Bíblia faziam as trocas dos produtos entre si. Jesus promoveu a solidariedade e um exemplo foi à multiplicação dos pães.
Os primeiros cristãos partilhavam os seus bens e eram supridas todas as necessidades. Madre Paulina sempre teve essa cultura de sensibilidade. Desde cedo ela já partilhava. Amabile (nome de registro de Madre Paulina) quando criança repartia o seu lanche com as colegas mais pobres. Jovem ela percebia as necessidades do povo. Estava atenta aos doentes, visitava enfermos e dava catequese para as crianças. Cuidava da capela.
Santa Paulina foi uma empreendedora solidária e enxergava além. Seus pais também ajudavam as outras pessoas. Havia uma cultura de troca solidária, no moinho criado pelo pai de Madre Paulina. O moinho construído pelo seu pai funcionava baseado na troca, pois os agricultores traziam os produtos agrícolas, moíam transformando em farinha e deixavam uma parte da farinha no moinho.
Em 1896, Madre Paulina cria uma fábrica de seda com o objetivo de dar as pessoas da região um meio de vida digno. Madre Paulina plantava amoras para os bichos-da-seda comerem as folhas e formarem o casulo. Uma outra parte da folha da amora era comprada dos agricultores da região, que servia para a formação dos casulos. Era um trabalho solidário que envolvia as pessoas da comunidade em que todos se uniam em mutirão. Madre Paulina era uma pessoa empreendedora e a frente do seu tempo.
Espelhando-se no seu exemplo, hoje a economia solidária quer mostrar que, uma outra economia é possível, diferente da economia capitalista que valoriza extremamente o lucro. A Economia Solidária busca valorizar as pessoas e as relações entre elas.
Texto: Leonardo

Os Fóruns Municipais de Economia Solidária

o objetivo é informar a respeito dessa forma de produção e consumo consciente. O Fórum é aberto ao público, especialmente a quem já empreende ou quer empreender.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

o que é economia solidaria


A Economia Solidária é um jeito bem diferente das pessoas se organizarem em torno do seu trabalho e dos benefícios que este pode produzir. É um movimento de organização de homens e mulheres que, a partir do trabalho coletivo, passam a desenvolver formas de geração de renda, onde todos e todas têm suas necessidades satisfeitas e o uso dos recursos naturais é feito de forma responsável e consciente. Na economia solidária, o trabalho não tem patrão e empregado. Os produtores e produtoras solidários se organizam em sistemas de autogestão. Ou seja, todos são responsáveis pelo empreendimento, todos decidem em conjunto e se beneficiam igualmente dos frutos gerados pelo mesmo.
O elemento central da Economia Solidária é a pessoa humana e o bem viver coletivo. Nela, homens e mulheres são respeitados em suas diferenças de sexo, raça / etnia, idade ou orientação sexual. Não cabem reprodução de preconceitos de qualquer natureza. Portanto, a relação é de cooperação, solidariedade e respeito entre todos e todas.
A economia solidária não é algo que aconteceu por decreto, nem é fruto de uma cabeça privilegiada que, em um momento inspirado, se deu conta de que, assim como estamos, as coisas só irão de mal a pior. Ela é um movimento e uma prática socioeconômica mais ampla e profunda, cujas raízes históricas se encontram nas lutas e ações (só inverti a ordem) de organizações de trabalhadores (as) rurais e urbanos (as), como o cooperativismo, de movimentos populares, de grupos engajados nas universidades e nas igrejas. Um movimento vivo, dinâmico, que se fortalece e organiza cada vez mais e que conseguiu importantes conquistas de apoio por parte dos governos nas diferentes esferas (municipal, estadual, federal)